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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Desabafo

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidas a loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios.
Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisávamos ir à dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas dos bebês eram lavadas, porque não haviam fraldas descartáveis. Roupas secas? a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade, não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
Naquela época só tínhamos uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo a mão porque não havia máquinas elétricas, que faziam tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usavámos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos fortes. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que funcionam na eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquele tempo preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas? recerregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos descartáveis e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda de verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou o ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas.
Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época.

desconheço o autor,mas achei muito importante publicar.

Ana Joaquina Andrade

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O Livro de 2011


Quando 2011 começou, ele era todo seu.
Foi colocado em suas mãos…
Você podia fazer dele o que quisesse…
Era como um Livro em Branco, e nele você podia colocar: um poema, um pesadelo, uma blasfêmia, uma oração. Podia…
Hoje não pode mais; já não é seu.
É um livro já escrito… Concluído.
Como um livro que tivesse sido escrito por você, ele um dia lhe será lido, com todos os detalhes, e você não poderá corrigi-lo. Estará fora de seu alcance.
Portanto, antes que 2011 termine, reflita, tome seu velho livro e o folheie com cuidado.
Deixe passar cada uma das páginas pelas mãos e pela consciência; faça o exercício de ler a você mesmo.
Leia tudo…
Aprecie aquelas páginas de sua vida em que você usou seu melhor estilo.
Leia também as páginas que gostaria de nunca ter escrito.
Não, não tente arrancá-las.
Seria inútil. Já estão escritas.
Mas você pode lê-las enquanto escreve o novo livro que lhe será entregue.
Assim, poderá repetir as boas coisas que escreveu, e evitar repetir as ruins.
Para escrever o seu novo livro, você contará novamente com o instrumento do livre arbítrio, e terá, para preencher, toda a imensa superficie do seu mundo.
Se tiver vontade de beijar seu velho livro, beije-o.
Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele e, a seguir, coloque-o nas mãos do Criador.
Não importa como esteja…
Ainda que tenha páginas negras, entregue e diga apenas duas palavras:
Obrigado e Perdão!!!
E, quando 2012 chegar, lhe será entregue outro livro, novo, limpo, branco todo seu, no qual você irá escrever o que desejar…

Colaboração de Paulo Henrique Ferreira Monteiro

quarta-feira, 15 de junho de 2011

"Destino"

"Meus Irmãos"
O destino do Espírito é ser feliz!
Tornar-se puro para chegar a Deus.
A elevação moral é a única estrada para a felicidade.
Nessa estrada existem apenas dois atalhos. O do bem e o do mal.
O seu destino está em suas mãos.
Que o Pai nos abençõe.
Vandobler p/Ana Joaquina